Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
MedUNAB ; 25(3): [492-498], 01-12-2022.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1436139

RESUMO

Introducción. El manejo de la vía aérea difícil anticipada es un reto anestésico que supone la valoración preoperatoria de las características anatómicas y los factores de riesgo específicos del paciente. La intubación difícil se presenta en 1.6 de 1,000 eventos y la intubación fallida en 0.06 de 1,000 eventos. El objetivo de este reporte es mostrar la importancia del uso de dispositivos (específicamente videolaringoscopio) en pacientes con predicción de vía aérea difícil. Presentación del caso. Hombre de 63 años con gran masa facial con extensión a nariz, labio superior, erosión a nivel del maxilar superior que ocupaba cavidad oral, con predictores de ventilación e intubación difícil, programado para rinectomía, osteotomía Lefort II, reconstrucción y traqueostomía, con intubación exitosa con videolaringoscopio en primer intento bajo sedación consciente y ventilación espontánea. Discusión. La vía aérea difícil es un escenario relacionado a factores externos e internos del paciente y a complicaciones pre e intraoperatorias. El videolaringoscopio es una herramienta útil que permite la intubación exitosa y disminuye los posibles eventos adversos (como se observó en el paciente del caso presentado) y es descrito en diferentes reportes de casos con compromiso parcial o total de la vía aérea. Conclusión. La videolaringoscopia, en casos de vía aérea difícil anticipada, está asociada con un menor tiempo de intubación, un buen perfil de seguridad y una alta tasa de éxito, comparable a la del fibrobroncoscopio, se logra la intubación en el primer intento en la mayoría de las veces y, por ello, debería considerarse como primera opción.


Introduction. Management of an anticipated difficult airway is an anesthetic challenge that involves preoperative assessment of the patient's specific anatomic characteristics and risk factors. Difficult intubation occurs in 1.6 of 1,000 events and failed intubation in 0.06 of 1,000 events. The objective of this report is to show the importance of the use of devices (specifically videolaryngoscope) in patients with predicted difficult airway. Case Presentation. 63-year-old man with large facial mass with extensión to the nose, upper lip, erosion at the level of the upper jaw occupying the oral cavity, with predictors of ventilation and difficult intubation, scheduled for rhinectomy, Lefort II osteotomy, reconstruction and tracheostomy, with successful intubation with videolaryngoscope on the first attempt under conscious sedation and spontaneous ventilation. Discussion. Difficult airway is a scenario related to external and internal patient factors and to pre- and intraoperative complications. The videolaryngoscope is a useful tool that allows successful intubation and decreases possible adverse events (as observed in the patient of the case presented) and is described in different reports of cases with partial or total airway compromise. Conclusion. Videolaryngoscopy, in cases of anticipated difficult airway, is associated with a shorter intubation time, a good safety profile and a high success rate, comparable to that of fibrobronchoscopy, intubation is achieved on the first attempt in most cases and should therefore be considered as a first choice.


Introdução. O manejo da via aérea difícil antecipada é um desafio anestésico que envolve a avaliação pré-operatória das características anatômicas e dos fatores de risco específicos do paciente. A intubação difícil ocorre em 1.6 de 1,000 eventos e a intubação falha em 0.06 de 1,000 eventos. O objetivo deste relato é mostrar a importância do uso de dispositivos (especificamente videolaringoscópio) em pacientes com previsão de via aérea difícil. Apresentação do caso. Homem de 63 anos com grande massa facial estendendo-se ao nariz, lábio superior e erosão ao nível do maxilar superior que ocupava a cavidade oral, com preditores de ventilação e intubação difícil, programado para rinectomia, osteotomia Lefort II, reconstrução e traqueostomia, com intubação bem-sucedida, com videolaringoscópio na primeira tentativa sob sedação consciente e ventilação espontânea. Discussão. A via aérea difícil é um cenário relacionado a fatores externos e internos do paciente e a complicações pré e intraoperatórias. O videolaringoscópio é uma ferramenta útil que permite o sucesso da intubação e reduz possíveis eventos adversos (como observado no paciente do caso apresentado) e está descrito em diversos relatos de casos com comprometimento parcial ou total da via aérea. Conclusão. A videolaringoscopia, em casos de via aérea difícil antecipada, está associada a um menor tempo de intubação, um bom perfil de segurança e uma alta taxa de sucesso, comparável à fibrobroncoscopia, a intubação é realizada na primeira tentativa na maioria dos casos e, portanto, deve ser considerada como a primeira opção.


Assuntos
Manuseio das Vias Aéreas , Laringoscopia , Carcinoma de Células Escamosas , Intubação , Anestesia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...